Foste tu. Que me persuadiste a por uma mochila às costas e carregá-la até ao fim do mundo. Aquele sítio onde se encontra o final do arco-íris e os sonhos perdidos. Os meus estavam lá, no meio dos outros. Pegaste neles, sopraste para lhes tirar o pó e ofereceste-me o que nunca teria sido capaz de fazer sem ti, como se nada fosse. Fizeste-me ir além do que conhecia e imaginava para mim. Levaste-me para lá dos meus limites e deste-me novos sítios para sonhar, novos cheiros, novas pessoas, novos céus e principalmente novos regressos a casa. E é tão bom voltar à nossa casa contigo.
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