Relaxar o corpo preso ao stress do dia-a-dia e sentir as articulações estalar sob a pressão dos tendões. Parar e perceber o que está errado, que afinal a prioridade número um devia estar no fundo da lista. Que a pele começa a desgastar-se e o coração ainda tem tanto para dar. Vamos ser outras pessoas. Vamos vestir o lobo de cordeiro e vice-versa. O que nos apetecer. O que nos fizer felizes. Só o avião e o oceano nos separam da vida que queremos neste axacto momento. Sem juízos de moral, pedidos de desculpa e reticências. É um recomeço. São dias para tirar folga de nós mesmos. Como uma licença de sobrevivência. Vamos viver Nova Iorque, respirar Nova Iorque, ficar com Nova Iorque no nosso caminho, na nossa vida, na nossa história de amor.
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