Pages

Um gelato para ti, um gelato para mim

E cá vamos nós mais uma vez passear. Não, não somos estragadões, simplesmente estamos a ser fiéis ao que prometemos. Que antes dos filhos seriam as viagens. E até agora "check!". Hei-de empanturrar-me de massas, massinhas, pizzas, gelatos e fotografias e vinho e tudo a que tenho direito!
Arrivederci!
SHARE:

Caixotes vazios

 
Nos últimos oito anos mudei sete vezes de casa. Primeiro a Universidade, depois o trabalho e por fim o amor. Esta é a minha casa. Aquela que imaginei pela noite fora e me afastou o sono. Aquela que me despertou para as listas mentais antes de adormecer e ainda tem tanto para se fazer. E há-de ter sempre. Porque hei-de querê-la sempre mais perto e mais perto da perfeição. O potencial está aqui desde sempre, aos poucos vou descobrindo os segredos que ela tem. E vou ficando cada vez melhor a empacotar a minha vida. Não que me orgulhe disso. Não há nada pior do que ver a nossa vida empacotada numa sala vazia. Caixotes e caixotes de recordações, de cheiro a nós. Mas desta vez não os desempacotei sozinha, desta vez trouxe os meus dois amores comigo.
 

 
 

(mas só um coube dentro do saco para a fotografia)
 



SHARE:

Nham, nham

O Estrela da Bica é daqueles espaços que não se dá por eles. Discreto, no meio de ruelas perdidas do centro de Lisboa, com um ambiente intimista e luz baixinha. A comida é divinal. Tudo, desde a maionese de ervas, passando pelo cachaço com puré de batata doce e o vaso de morangos é feito com muito gosto. Os preços acessíveis levam-nos a querer voltar em breve.






                                 
SHARE:

Finais de tarde

 
 
 

 
 




 

 
 





 


SHARE:

5 dias, 5 fotos






SHARE:

Corações apertados

Aceitar o sucesso dos outros custa muito. Viver com ele torna-se um jogo de gigantes. Um passo em falso e desmorona-se tudo o que conseguimos equilibrar nos últimos dias. E não estou a falar de inveja. Estou a falar de injustiça. E também não estou a falar da injustiça de merecem aquilo pelo qual não trabalharam, não. Estou a falar da injustiça da vida. De uns terem de lutar tanto por metade do que os outros têm, ou menos. Sim, é verdade. Quem já sofreu tem sempre esta angústia presa no coração. O aperto que não afrouxa sempre que olhamos para trás. Sempre que fazemos uma mala, calçamos uns ténis ou percorremos a autoestrada com destino ao sul. São momentos marcantes, que nos fazem crescer, mas agora apercebo-me que tal vez não seja para melhor. Depois de ter mudado a minha vida para mais de trezentos quilómetros da minha família e amigos, ter trabalhado para garantir um lugar num hospital que me fechou as portas, dos três meses passados no comboio das 6:30 h e das 23:00h e ter ficado com uns ténis pendurados no coração, à espera, até hoje. Depois de ter entregue toda a minha confiança, todo o meu potencial a uma empresa que todos os dias me mostra que afinal nada depende de mim. Nada dependeu de mim. E continua a não depender. Mantém a tua força, a tua coragem, a tua confiança, porque a vida elegeu-te para estares lá em cima. E fico feliz por isso, acredita. Mas não deixo de ficar triste pela minha me ter levado a confiança de já não acreditar que ela me possa libertar o coração.
SHARE:

5 dias, 5 fotos

Já não há programas automáticos, nem retratos, nem paisagens, nem nocturnos.

Viva o manual!




Os novos inquilinos cá de casa.
SHARE:

Do melhor workshop do mundo

Foram dois dias deliciosos. Com salas viradas para o mar. Muita inspiração. Muita conversa. Muita fotografia. A Catarina é uma mulher fantástica, com uma paixão pelo trabalho que transparece nos momentos captados pela sua máquina fotográfica. Como todos os bons profissionais lançou-nos o desafio de tirarmos fotografias todos s dias durante uma semana. A partir de amanhã vou pô-lo em prática e vou mostrar tudo aqui!
Deixo-vos alguma fotos tiradas por mim durante o workshop à família querida que esteve connosco e estoicamente aguentou tantas pessoas a testarem tudo e mais alguma coisa. Obrigada pela descontração e simpatia  ♡.
 
 
 

 
 


Os próximos dias são a valer :)

SHARE:

Go to work!

Amanhã ruma-se aos Algarves em trabalho. Custa-me tanto deixar a minha caminha.
SHARE:

Sem stress

Presenteei-me com este workshop no meu aniversário. Decidi que depois de fazer das tripas coração no meu dia a dia e engolir sapos do tamanho de baleias, me podia dar ao luxo de passar um fim-de-semana num hotel de 5 estrelas, a fazer uma das coisas que mais gosto, sem pressões, sem stress, sem necessidade de ser perfeita. Porque a perfeição existe, mas só a conseguimos ao fazer o que amamos e nos faz felizes.

SHARE:

Roteiro Alentejano

De regresso a Lisboa. A "rebolar" pela A6, que isto foi um fim-de-semana de excessos. Mas ponham excesso nisso. Devo ter as artérias entupidas e a vesicula dorida, mas comia tudo outra vez, ah pois comia! Venho com o estômago cheio de felicidade e a cabeça mais leve.

 
Começámos este roteiro dos triglicéridos nesta 8ª maravilha do mundo!
 Entrou assim de rompante para o top 5!

 
Seguimos para a Herdade do Sobroso, refugiada no meio das vinhas. Fomos recebidos com uma inesperada prova de vinhos e um sol bom, mas bom.
 
 
Começámos o segundo dia com um almoço daqueles que se prolongam pela tarde fora na Taverna dos Conjurados, pertinho do Paço Ducal.
 
 
O meu apetite vem consolado!
 

SHARE:

O elefante azul

É o novo diagnóstico. Aquele que desculpa os maus médicos, descansa os bons, esclarece resultados satisfatórios mas inconclusivos. É culpado pelas noites em branco, pela falta ou excesso de apetite, pelas dores de barriga, de cabeça, de costas, do dedo mindinho, da queda de cabelo, da falta de fôlego, das dores de dentes, do desânimo. De tudo.
 
O stress.
 
Ou nervoso miudinho como antes era chamado. Dá cabo da alegria das pessoas, não tira férias, não dorme, não dá descanso. Não se cura com anti-inflamatórios, antibióticos, anti-virais nem anti-histamínicos. Está aqui e pronto. Tem de se aprender a viver com ele. Não mata, mas mói que se farta. Mas o que chateia mesmo é ver a cara de satisfação das pessoas quando dizem "Ah, não te preocupes, isso é só stress." Pois o "esse é só stress" tem muito mais de difícil do que uma gripe. Porque a gripe passa em cinco dias e sempre se tomam medicamentos para os sintomas. Agora...como é que se dá cabo do stress? E como é que se tira uma coisa que nasceu por geração espontânea da nossa cabeça? Porque é muito fácil dizer "é só stress". Difícil é fazê-lo desaparecer. Tenta-se o ginásio, as caminhadas à beira-mar, o dormir mais horas, o respirar fundo. Mas ele é duro de roer. E volta sempre. E está sempre aqui, no nosso pensamento. Como o elefante azul...aquele em que muitas vezes dizem para não imaginarmos...O que estão a imaginar agora?? Pois. Eis a questão.
SHARE:

Life's too short to wear boring clothes

 
 
Um bocadinho de navy ♥
SHARE:

Please, stop raining!


(estas ficam à minha espera para o ano ...hope so!)
SHARE:
© O que vem à rede é peixe. All rights reserved.