Os últimos dias têm sido desgastantes, ele é acordar às seis da matina (e quem me conhece sabe o que me dói acordar ainda de noite), ele é chegar ao hotel, depois de quatro viagens de carro, dias de formação e horas em pé no cliente sempre com um ar irrepreensível, a tarde e más horas. Ele é comer a correr e atender quinhentos telefonemas (porque será que toda a gente se lembra de ligar no mesmo dia?) e adormecer e acordar com a incerteza do que virá na semana seguinte. Mas vá, no stress and...
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