É difícil olhar para trás e não desejar que as coisas tivessem sido diferentes. Por muito que nos mantivéssemos no mesmo caminho, há sempre alguma coisa que gostávamos de mudar. Uma frase, um gesto, uma decisão. Quantas vezes não fazemos todo o filme dentro da nossa cabeça, caso tivéssemos tido coragem de fazer diferente? E porque não fazemos diferente a partir de hoje? Porque não esquecemos as limitações, a forma como estamos condicionados pelo que nos envolve, absorvidos nas nossas próprias vidas, demasiado preocupado com coisas que não fazem sentido? Porque não nos libertamos uma vez que seja e somos quem realmente queremos ser? Fazemos realmente o que queremos fazer? Porque não aceitamos de uma vez por todas que esta vida não se repete e esta é a nossa única oportunidade?
Em jeito de despedida de Agosto. Setembro está mesmo aí. O meu recomeço. O meu mês mais querido, em que fecho um ciclo, encerro capítulos e tento fazer diferente.
r.e.c.o.m.e.ç.a.r