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No coração de Portugal





































Há as famílias que são nossas. Que entram na nossa vida. Dentro do nosso coração. Que são emprestadas, de sangue ou de coração. Que são perfeitas e fazem sentido e imperfeitas e dão trabalho. Que nos protegem. Que nos trazem momentos felizes. E cada família tem a sua terra de coração. São famílias que nascem da terra, do campo, do esforço de gerações, de sorrisos rebeldes. São famílias nossas. Sem tempo, sem fim, sem princípio. São a nossa família e a nossa terra. Os netos, os filhos, os afilhados, os namorados, os pais, os tios e as recordações. São adn misturado com histórias de sempre. São amuos e festas. São férias e dia-a-dia. São famílias gigantes e pequenas. São imagens na parede da sala e nas molduras da mesa de cabeceira. São sol e chuva e receitas de anos e anos. São o cheiro a infância que sai da panela e invade a casa. São o beijinho de boa noite e as conversas à mesa que nunca mais acabam. São nossas. E são para sempre.
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